quarta-feira, 20 de julho de 2016

Pesquisar artigos de Arquivologia - Periódicos Ciência da Informação


Brapci: Disponível em:
http://www.brapci.ufpr.br/ic.php?dd99=journals


Ciência da Informação: Disponível em:
http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf


Journal of the American Society for e Information Science and Technology: Disponível em: http://asis.org/


Periódicos Arquivologia: Nacional


Revista Ágora: Disponível em:
http://agora.emnuvens.com.br/ra


Acervo: Disponível em:
http://revistaacervo.an.gov.br/seer/index.php/info/issue/archive


Revista estudos históricos - CPDOC: Disponível em:
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.ph


Arquivística.net: Disponível em:
http://www.brapci.ufpr.br/journal.php?dd0=25


AtoZ: Disponível em:
http://www.atoz.ufpr.br/index.php/atoz/issue/current

Periódicos Arquivologia: Internacional


Ariadne: Disponível em:
http://www.ariadne.ac.uk/issue2/elib


African Journal of Library, Archives and Information Science: Disponível em: http://www.ajol.info/index.php/ajlais


Record manager journal: Disponível em: http://www.emeraldinsight.com/products/journals/journals.htm?id=rmj


American archivist: Disponível em:
http://www2.archivists.org/american-archivist


Archival science: Disponível em:
http://www.springer.com/computer/database+management+%26+information+retrieval/journal/10502


Journal of the society of archivists: Disponível em: http://www.tandfonline.com/toc/cjsa20/current#.UjXp9cayDa8

Gazette des archives: Disponível em:
http://www.archivistes.org/-La- Gazette-des-archives-

Organização e Sistemas - Anotações das aulas

Definindo Organização Sistemas e Métodos

  • OSM é uma função derivada da administração que, em conjunto com a estrutura social da organização, dissemina os recursos tecnologicos de racionalização e estruturação de que dispõe e que, considerando as varáveis ambientais intervenientes, promove uma mentalidade positiva nos processos de mudanças organizacionais.
  • OSM é o estudo da organização por meio de análise de cada uma das suas atividades, a fim de criar procedimentos que venham a interligá-las de forma sistêmica ou globalizada.

Análise administrativa
é um processo de trabalho, dinâmico e permanente, que tem como objetivo efetuar diagnósticos situacionais das causas e estudar soluções integradas para os problemas administrativos, envolvendo a responsabilidade básica de planejar as mudanças, aperfeiçoando o clima e a estrutura organizacionais, assim como os processos e os métodos de trabalho”. (CURY p. 281).

Exemplos educativos: O Médico que tem que pedir exames para ter diagnostico - temos que fazer analogia com arquivologia.

Planejamento estratégico, análise administrativa
  1. MOMENTOS DA ANALISE ORGANIZACIONAL Diagnóstico situacional das causas => intervenção planejada;
  2. Pressuposto: Apoio da administração estratégica que deve definir as diretrizes gerais da analise (projeto).

Se for um assessoria na área de arquivologia por exemplo, que a organização tenha diretriz que vem da gerencia do tipo da piramide (estratégico), com aval da diretoria. perfil de Liderança, consulta responsável.

Sensibilização para análise
  • Proporcionar que a equipe responsável pela análise (projeto) tenha uma perspectiva
global da organização;
  • competências da equipe (conhecimentos, habilidades e atitudes) para conduzir a análise;
  • procurar aliar, no planejamento de solução de problemas, necessidades individuais e organizacionais;
  • considerar a organização como um sistema aberto. Exemplo: organizações orgânicas.

Tem que ser de forma homogenia, onde todos fiquem sabendo, com planejamento estratégico, organograma, nos projetos ligado a administração (no nosso caso, ligado a arquivologia), vai se fazer uma análise organizacional você vai ter que fazer uma sensibilização e daí eu falo nesse caso quando vocês forem para empresa:

CONHECIMENTO - EX. SECRETÁRIA acadêmica: conhecer os documentos, o programa da faculdade.
HABILIDADE - Saber fazer - EX. SECRETÁRIA acadêmica:
ATITUDE: proatividade. EX. SECRETÁRIA acadêmica: iniciativa

APLICAÇÕES

  • Reformulações estruturada;
  • Solução de problemas processuais;
  • Identificação e soluções de conflitos;
  • definição de programas de treinamento e/ou desenvolvimento pessoal;
  • elaboração e/ou melhoria de instrumentos e métodos de trabalho etc.

Não pode ser uma empresa congelada.

Estruturas organizacionais
Estrutura para compreender organograma e fluxograma. Exemplo: estrutura familiar (analogia) - vinculada ao perfil das pessoas vinculadas aquela organização - importância dos cargos - poder ou função do cargo.
As divisões, exemplo stafiline possibilita montar organograma.

Definição da Estrutura

  • Determinar as funções necessárias para atingir os objetivos e metas traçados
  • determinar quais componentes necessários (físicos e materiais)
  • determinar o melhor tipo.

ESTRUTURA EM REDES
Impulsionada em função:
* Do surgimento de novas formas organizacionais que apresentam como caracteristicas principais a flexibilidade e a capacidade de inovação;
* características ambientais: estrutura com capacidade de se adaptar a mudanças;
* impacto da globalização: o conhecimento passa a ser chave;
* necessidade de inovação: organizações devem basear-se em suas competências bases (essenciais) estabelecer parcerias para alcançar flexibilidade em relação as demais atividades;
* natureza da tarefa da organização: tendência a descentralização com foco no cliente e a customização criam maior interdependência entre as organizações.

Estrutura em rede
  • É um termo genérico que agrupa uma série de formas organizacionais alternativas às estruturas tradicionais: organizações em rede, clusters, virtuais, por equipes, de aprendizagem, etc.
  • Principal diferencial: uso distinto da hierarquia (maior delegação, maior amplitude de
controle, estruturas mais achatadas) e da divisão de trabalho (pelo conhecimento/expertise).
  • Uso de equipes multifuncionais: temporárias ou permanentes;
  • A organização informal assume papel mais relevante que a formal;
  • Fonte de autoridade está no conhecimento e na expertise;
  • Não se limita às suas fronteiras internas: parcerias com clientes e fornecedores,
alianças estratégicas com concorrentes.
  • Adotadas por indústrias de biotecnologia, cinema, música, moda,etc.


Oportunidades
Desafios
* maior flexibilidade e adaptabilidade da organização
* rapidez de resposta às demandas ambientais
*estimula o desenvolvimento da competitividade em escala global *ambiente de trabalho desafiador e motivador
*redução de gastos Gerais em virtude de baixa necessidade de supervisão e do número reduzido de níveis hierárquicos.
*dificuldade de apontar responsáveis por alguma situação ou problema
* dificuldade de controle (contratos, negociações e Conexões eletrônicas)
*problemas com parceiros. Podem trazer impactos imprevisíveis para a organização * dificuldade de desenvolvimento da cultura organizacional forte (pode diminuir a lealdade à organização)
Exemplo: Industria de biotecnologia, cinema.

Estrutura Organizacional
Conceito:
  • É o resultado final do processo de organização.
  • Refere-se ao modo como as atividade de uma organização são ordenadas para possibilitar o alcance dos objetivos organizacionais.
  • Serve Para especificar papéis, relações e procedimentos organizacionais que possibilitam uma ação coordenada dos seu membros

Funções da estrutura Organizacional

Contínua...

Organização e Sistemas - Bibliografia básica e complementar

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CURY, Antonio. Organização & métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 7a ed, 2000, 589p.

ARAUJO, Luís C.G. de. Organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2005/2006. Vols. I e II

Cruz, Tadeu. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 1997

D'Ascenção, L.C.M. Organização, sistemas e métodos

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADIZES, Ichak. Gerenciano os ciclos de vida das organizações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

CARAVNTES, Geraldo et al. Administração: teoria e processos. São Paulo: Perason, 2005.

CARVALHO, Antonio Vieira. Aprendizagem organizacional em tempo de mudanças. São Paulo: Pioneira, 1999.

CHINELATO FILHO, João. O&M integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

NONAKA, Ikujiro e TAKEUVHI, Irotaka. Criação do comnhecimento na emresa. Rio de janeiro: campus, 1998.

ROSS, Geral e Kay, Michael. O fim das pirâmides. Rio de Janeiro: Rocco, 2000

SENGE, Peter. A quinta disciplina. São Paulo: Best Seller, 1997.

domingo, 17 de julho de 2016

Introdução a Arquivologia - TV Escola: A História da Palavra - A Revolução dos Alfabetos

Introdução a Arquivologia - Bibliografia básica e complementar

Bibliografia básica

BELOTTO, HELOÍSA Liberalli. Arquivos Permanentes: tratamento documental. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. p. 23-43

CASTRO, Astréa de Moraes e. Arquivística-técnica, Arquivologia-ciência. Brasília: ABDF, 1985.

FONSECA, Maria Odila. Arquivologia e Ciência da Informação. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.

LOPES, Luís Carlos. A informação e os arquivos: teoria e práticas. Niterói EDUFF, São Carlos: EDUFCAR, 1996. 142 p.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3. ed. rev., ampl. Rio de Janeiro (RJ): Editora FGV, 1997. 225p.

RICHTER, Eneida Izabel Schirmer; GARCIA, Olga Maria Correa; PENNA, Elenita Freitas. Introdução à Arquivologia. 2. ed. Santa Maria: FACOS-UFSM, 2004.

SILVA, Armando Malheiro da; et. al. Arquivística: teoria e prática de uma ciência da informação. Porto: Afrontamento, 1999.

SCHELLENBERG, Theodore R. Arquivos modernos: princípios e técnicas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007, p. 9- 47.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Wagner Matias de. A quadratura do círculo: a informação e algumas questões arquivistas brasileiras. Ciência da Informação, Brasília, v. 23, n. 3, p. 359- 362, jan. /abr. 1993.

ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística. Rio de Janeiro: O Arquivo, 2005. (Publicações técnicas-AN, n. 51). Disponível em: <http://www.portalan.arquivonacional.gov.br/Media/Dicion%20Term%20Arquiv.pdf>.
Acesso em 13 mar. 2011.

BELLOTTO. Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documento de arquivo. Disponível em: http://www.saesp.sp.gov.br/cf8.pdf. Acesso em 01 abr. 2011.

BRASIL. Lei n. 8159, de 09 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, v.29, n.6, p. 45 5, jan. 1991, Seção Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8159.htm Acesso em: 12.fev. 2012.

__________ Controladoria Geral da União (CGU). Acesso á Informação pública; uma
introdução. A Lei 12.527 de 18 nov. 2011, Brasília, 2011.

COSTA, Alexandre de Souza. A bibliografia arquivística no Brasil: Análise quantitativa e
qualitativa. Arquivistica.net, v. 3, n. 1, 2007. Disponível em: <http://www.arquivistica.net/ojs/viewarticle.php?id=117&layout=abstract>. Acesso em
18 out. 2010.

DOLLAR, Charles M. O impacto das tecnologias de informação sobre os princípios e práticas de arquivos: algumas considerações. Acervo: Revista do Arquivo Nacional, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1-2, p. 3-38, 1994. Disponível em: <http://www.portalan.arquivonacional.gov.br/media/v7_n1_2_jan_dez_1994.pdf>.
Acesso em 13 mar. 2011.

___________. Sistemas e políticas públicas de arquivos no Brasil. Niterói EDUFF, São Carlos: EDUFF, 1995. 195 p.

___________. Arquivópolis: uma utopia pós-moderna. Ciência da Informação, Brasília, v. 22, n. 1, p. 41-43. jan./abr. 1993. Disponível em: <http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/download/1214/854>. Acesso em 13 mar. 2011.

JARDIM, José Maria. A produção de conhecimento arquivístico: perspectivas internacionais e o caso brasileiro (1990-1995). Ciência da Informação, Brasília, v.27, n. 3, p 243-252, set./dez. 1998.

LUZ, André Ricardo; CARDOSO, Júlio Cesar. Os arquivos e os sistemas de gestão da qualidade. Arquivística.net, v.1., n.1, 2005. Disponível em: <http://www.arquivistica.net/ojs/viewarticle.php?id=6&layout=abstract>. Acesso em 18 out. 2010.

QUÉAU. Philippe. A revolução da informação: em busca do bem comum. Ciência da Informação, Brasília, v. 27, n. 2, p. 198-205, maio/ago., 1998.

Introdução a Arquivologia - Atividade - CONARQ, Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, Belotto e Guinchat e Menou

1. Qual a diferença entre formato e suporte? Formato é a configuração física de um suporte , de acordo com a natureza e modo como foi confeccionado, ex.: caderno, cartaz, livro, mapa, planta, rolo de filme, etc. Suporte é o material sobre o qual as informações são registradas, ex.: fita magnética, argila, papel, pergaminho, “bites”, madeira, tela, etc.

2. Qual a diferença entre espécie e tipo documental? Espécie é a configuração que assume um documento de acordo com a disposição e a natureza das. Ex.: Boletim, certidão, declaração, relatório, etc. Tipo é a configuração que assume uma espécie documental, de acordo com a atividade que a gerou. Ex.: Boletim (frequência), Certidão (óbito ou nascimento), Declaração (de bens;; imposto de renda)

3. O que pode ser considerado documento? É um objeto que fornece um dado ou uma informação.

4. O que caracteriza um documento como documento arquivístico? Aquele que é produzido e/ou recebido por pessoa física no decorrer de sua existência.

5. O que é tipologia documental? É o estudo da gênese do documento de arquivo (desenvolvido nos parâmetros da diplomática).

6. Qual a relação da tipologia documental com a diplomática? Ambos verificam autenticidade e valor histórico do documento.

7. O que são considerados elementos externos e internos na identificação do tipo documental? Elemento externos (extrínsecos, físicos, de estrutura ou formais), estrutura física e com a forma de apresentação do documento. Elementos internos (intrínsecos, substantivos ou de substância) conteúdo substantivo do documento (atividade) e natureza de sua proveniência e função

8. O que é uma serie documental? Sequencia de unidade de um mesmo tipo documental.

9. Quais são as categorias documentais? Explique cada uma delas.
* Dispositivos enquadra-se os documentos normativos, de ajuste e de correspondência;
* TESTEMUNHAIS: São os que acontecem depois do cumprimento de um ato dispositivo ou derivam de sua não-observância, ou são relativos a observações.
* Assentamento: registros oficialmente escritos sobre fatos ou ocorrências, tais como: ata, termo, apostila, auto de infração, etc.
* Comprobatórios: são os que derivam dos de assentamento, comprovando-os tais como: atestados, certidões, cópias certificadas, etc;
* Informativos: São opinativos/enunciativos e esclarecem questões contidas em outros documentos, cujo conteúdo vai fundamentar uma resolução. Exemplos: Pareceres, informações, relatórios, votos e despachos.

10. Explique sobre os elementos de utilização dos documentos.
* USO PRIMÁRIO: “qualidade inerente às razões de criação de todo documento, típica das fases iniciais de seu ciclo vital” (CAMARGO;BELLOTTO, 1996 apud BELLOTTO, 2002). Seu sentido será dispositivo, probatório, testemunhal ou informativo, segundo sua categoria.
* USO SEGUNDÁRIO: “qualidade informativa que um documento pode possuir para além de seu valor primário” (CAMARGO & BELLOTTO, 1996 apud BELLOTTO, 2002) por vezes Bastante diverso deste.

11. No que consiste o armazenamento de documentos? Porque é importante? “Operação que consiste em guardar os documentos nas melhores condições de conservação e de utilização possíveis. É importante porque é um fundo documental, é um capital FINANCEIRO e INTELECTUAL
(informar, instruir, estudar e produzir) - Agente indispensável ao desenvolvimento e a difusão de conhecimentos.

12. Quais as três formas de armazenamento de documentos?
* Horizontal (dossiês e documentos em grandes formatos, fitas magnéticas);
* vertical (livros, caixas de arquivo, discos, fitas magnéticas) e;
* arquivos suspensos (documentos com poucas páginas).

13. Qual instituição no âmbito da arquivística publicou recomendações para a produção e armazenamento de documentos de arquivo? Qual o objetivo deste documento? CONARQ, As recomendações tem como objetivo possibilitar o planejamento de estratégias de guarda e de preservação de documentos de arquivo, de acordo com sua temporalidade e destinação.

14. Qual a estrutura deste documento, ou seja, quais temas são abordados? Comente sobre cada um deles.
* Produção e acesso: Observação de procedimentos específicos conforme os gêneros documentais – preservação durante o prazo de guarda e destinação;
* áreas de armazenamento: Documentos dever ser armazenados em locais com condições ambientais apropriadas para sua preservação – pelo prazo de guarda estabelecido pela tabela de temporalidade e destinação;
* condições ambientais: Recomenda-se estudo prévio das condições climáticas da região;
* acondicionamento: Documentos devem ser acondicionados em imobiliários e invólucros apropriados;
* manuseio e transporte;
* segurança e;
* toda instituição arquivistica deve ter um plano de emergência por escrito;

15. Quais os agentes de deterioração dos documentos?
* Tempo: Evitar manipulações;
* variações climáticas;
* umidade;
* luminosidade excessiva;
* Agentes químicos;
* parasitas e roedores e;
* o homem;

Introdução a Arquivologia - RESENHA - SILVA, Sérgio Conde de Albite. A formação em arquivologia: o conhecimento desafiando estudantes e professores. Arquivistica.net, Rio de Janeiro, v.2, n. 1, p.22-33, jan./jun. 2006. Disponível em: http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000007393&dd1=cca13. acesso em 01 de jun. de 2014.



            A formação em arquivologia: o conhecimento desafiando estudantes e Professores

      Aborda o registro da cerimônia de abertura X ENARQ – Encontro

Nacional de Estudantes de Arquivologia, realizado em julho de 2006, na cidade

de Porto Alegre – RS, ministrada por Sérgio Conde de Albite Silva, doutor em

ciência da informação, mestre em memória Social e Documento, bacharel em

arquivologia e professor adjunto do Departamento de Estudos e Processos

Arquivisticos da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO,

no qual começa agradecendo a escolha de seu nome para a conferência, por

refletir o conhecimento como docente, logo diz que considera o local e a data

pertinentes para expressar elementos de um pensamento politico e hora de

assumir posições, prefere as expressões que vêm da razão e da lógica do que

as expressões que vêm da emoção e do sentimento, acredita na ideia de que a

universidade com todas as suas disciplinas e especialidades é o mais

importante para ajudar na missão do arquivista para compreender, amparar e

desenvolver a cultura, o conhecimento, a informação da memória pública,

privada, individual ou social, além dos cursos ligados a informação terem a

obrigação de manter viva a tradição das boa humanidades e também o

desenvolvimento contínuo do conhecimento e para refazer é preciso

reaprender, descobrir quem tem que mudar e não o que mudar, fazendo uma

autocritica para não apenas afastar o problema, mas achar a solução. Pensa

que o fundamental é o que ocorre dentro das salas de aulas, que professores

podem melhorar a qualidade do ensino, currículos, conteúdos das disciplinas,

atualizar programas e bibliografias, e os alunos podem tornar as aulas mais

eficazes e dinâmicas, confrontando academicamente o professor, com seu

grau de exigência, consciência, conhecimento, conteúdo, estudo, pensamento

critico, inteligência, com propostas criativas, lendo, acompanhando o que esta

sendo produzido, técnica e cientificamente na área, discutindo e expondo-se

intelectualmente.

      Assim sugerindo que não prorroguem as mudanças nem

passem a outros a metade da responsabilidade, pois somos todos seres

intelectuais. Finaliza dizendo que com essas qualidades e atitudes o arquivista

contribui com a construção de um país melhor, mais ético, mais democrático e

fundamental e dará conta de sua própria vida, da vida em sociedade, com

melhor qualidade, garantindo liberdade e autonomia, comenta também sobre

as vantagens e desvantagens do projeto da CAPES/CNPQ onde a arquivologia

deixará de ser uma subclasse para ser uma classe, deixando de ser

subordinada a Ciência da informação.

      Por tudo que foi exposto acredita-se ser possível a melhora na qualidade

de professores, estudantes e serviços na área de arquivologia para melhores

resultados no âmbito profissional e pessoal, servindo também para outras

áreas, o desafio em busca do sucesso contínuo, depende de cada um de nós

Introdução a Arquivologia - Resenha - LOPES, Luís Carlos. Arquivópolis: uma utopia pós-moderna. Ci Inf., Brasília, v. 22, n. 1, p. 41.43, jan./abr. 1993. Disponível em: http://revista.ibict.br/cienciadainformacao/index.php/ciinf/article/download/1214/ 854. Acesso em: 02 mar 2014.


                                   Arquivópolis: Uma utopia pós-moderna

      Luis Carlos Lopes – falecido - professor, doutor, historiador, cientista da

informação, escritor, teórico, artista, membro do comitê de ensino do Conselho

Internacional de Arquivos e coordenador do curso de arquivologia do

departamento de Ciência da Informação e documentação de Brasília, é autor de

diversos livros na área arquívistica e deixou sua contribuição como um dos

fundadores do curso de arquivologia da UNB. Arquitetou a arquivópolis na

tentativa de encontrar uma solução para o problema das massas documentais

acumuladas no Brasil.

      Descreve uma cidade fictícia de mais ou menos 1.000Km², onde se

encontrariam todos os arquivos de instituições publicas Brasileira. Tal cidade

chegaria sempre a um ponto de saturação e, mesmo chegando a ser uma

megalópole, estaria condenada ao caos dos “arquivos mortos”.

      Conclui-se que essa centralização não seria a solução para os arquivos, se não houver

mudança na mentalidade dos envolvidos, tratamento técnico cientifico dos

documentos existentes, aplicação da teoria das três idades do documento –

permanente, intermediário ou corrente – definição de prazos de guarda,

metodologia de trabalho, solução para as questões que originam documentos,

orientação na forma mais econômica e racional de gerar documentos em geral,

tanto na área privada quanto de pessoas físicas em seus escritórios ou

residências, vitória sobre a resistência dos mais conservadores que acham que

tudo ou quase tudo deve ser guardado, investimento na formação de

profissional de gerentes de informação arquivística, treinados e cultos, por fim

usar a racionalidade e recursos tecnológicos disponíveis e quem sabe seguir

exemplos de pais de primeiro mundo como Estados unidos, Canada e França

onde os documentos são mais cuidados e consequentemente existe mais

descarte.

      Por tudo que foi exposto – esse cuidado não existe – Entretanto não há

como negar a presença asfixiante das massas documentais acumuladas nem o

descaso com o assunto, esta mentalidade deveria ser incentivada na escola

desde cedo, alertando sobre o cuidado na criação, uso, guarda e eliminação de

documentos nas residências e mais tarde no ambiente de trabalho.

Organização e Sistemas - Questões sobre aprendizagem organizacional e disciplinas ou os requisitos de uma organização que aprende




1. Segundo ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. V.2. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009, resumidamente, o que a aprendizagem organizacional sinaliza?


2. Quanto as cinco disciplinas ou os requisitos de uma organização que aprende, segundo Senge (1990), apud Araujo (2006), relacione a primeira coluna de acordo com a segunda:


1.Domínio pessoal
( 2 ) Muitas modificações administrativas não podem ser postas em prática por serem conflitantes com modelos mentais tácitos e poderosos. Eles incluem ideias arraigadas e paradigmas que interferem sobre as nossas atitudes, muitas vezes sem a consciência do fato.
2.Modelos mentais
( 4 ) A unidade de aprendizagem moderna é o grupo e não o indivíduo. O diálogo facilita a aprendizagem em equipe e, quando esta produz resultados, seus integrantes crescem mais rápido e a organização também. A inteligência em equipe é infinitamente superior a qualquer inteligência individual.
3.Objetivo comum
( 1 ) É a disciplina que possibilita a capacidade de esclarecer e aperfeiçoar continuamente o objetivo pessoal de cada membro da organização esclarecer e aprofundar a visão pessoal, concentrar as energias, desenvolver a paciência e ver a realidade objetivamente. É o alicerce espiritual da organização que aprende. A capacidade e o comprometimento de uma organização em aprender não podem ser maiores que seus integrantes.
4.Aprendizado grupo
( 5 )Integra todos os outros eventos, é o elo de ligação, fundindo-os em um corpo coerente de teoria e prática. Ajuda-nos a enxergar as coisas como parte de um todo, não como peças isoladas, bem como criar e mudar a sua realidade.
5.Raciocínio sistêmico
( 3 ) A empresa deve ter uma missão genuína para que as pessoas deem o melhor de si e adotem uma visão compartilhada, na qual prevaleça o compromisso e o comprometimento em lugar da aceitação. Assim, os líderes aprendem que não há como querer ditar uma visão, acreditando que ela será assimilada automaticamente. Consiste em reunir pessoas em torno de uma identidade comum e um sentido de missão na vida.

sábado, 16 de julho de 2016

Organização e Sistemas - Atividade sobre Liderança

1. O líder nasce líder ou se transforma em líder? Não nasce líder, a liderança é desenvolvida, primeiramente com a vontade própria e com técnicas aprendidas e  também leva-se em conta competências organizacionais, qualidade pessoais como exemplo, bom caráter, discernimento, confiança, entre outros, além de existir diferentes tipos de liderança e estar ligado com o processo da motivação, em uma situação de mútua dependência entre líder e liderados, porém nem todos que se esforçam para tornar-se líder conseguem.

2. Do ponto de vista organizacional, qual o melhor estilo de liderança? E na arquivologia?  O melhor estilo de liderança do ponto de vista organizacional e também na arquivologia é o democrático, pois propicia a estabilidade do clima organizacional, onde todos são convidados a se tornar parte do processo decisório da organização e atividades, buscando um relacionamento amigável entre o líder e os seus colaboradores, sabendo cada um de sua participação e responsabilidade dentro da organização, sem liberdade em exagero e com integração geral entre os grupos de trabalho.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Organização e Sistemas - O GESTOR ORGANIZACIONAL E AS DEMANDAS DA EMPRESA CONTEMPORÂNEA - Respostas baseadas no livro de ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. V.2. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.


1. Consultor
é um agente (externo) de mudanças; é quem aconselha nas decisões organizacionais; é quem assume a responsabilidade por estudar a organização e diagnosticar seus problemas; é quem trabalha de forma interativa com a empresa que contrata seus serviços; é quem se envolve com os processos empresariais em suas atividades de diagnóstico.
2. Quanto ao método de trabalho e a tecnologia empregada, as entrevistas, observações e discussões em grupo deve-se saber que
a) O consultor não possui as respostas certas ou soluções padronizadas;
b) o consultor deve estar disponível para perguntas e diálogos, tanto o quanto necessário.


3. Passos para estabelecer uma diretriz de trabalho
1) Escolher o que e quando observar em colaboração da empresa-cliente;
2) a diretriz deve sempre alcançar os níveis mais elevados da organização;
3) a diretriz escolhida deve ser tal que permita uma fácil observação dos procedimentos interpessoais e grupais;
4) a diretriz deve ser tal que envolva situações reais de trabalho;
5) o método de trabalho e a tecnologia empregada.


4. Ética é uma palavra que se aplica a qualquer profissão. Em consultoria, essa palavra assume a forma de uma série de cuidados especiais a serem observados. Abaixo alguns pontos principais, enumere a segunda coluna de acordo com a primeira:
1) Capacitação do consultor
( 4 )um consultor nunca pode aproveita-se de sua intimidade profissional para passar adiante segredos industriais, pessoas ou qualquer outro tipo de informação de caráter reservado às empresas concorrentes.
2) Essência do serviço de consultoria
( 6 )o combate aos aspectos negativos da cultura precisa ser trabalhado com cuidado.
3) Relação entre consultor e empresa-cliente, em função do contrato
( 8 )um serviço de qualidade será caracterizado pelo incentivo à independência da empresa-cliente no enfrentamento dos problemas e dificuldades futuros sem sua presença.
4) Sigilo profissional
( 2 )o consultor jamais pode desenvolver soluções paliativas, que simulem o sucesso no enfrentamento de adversidades empresariais.
5) Interação com empresas concorrentes
( 3 )desde o principio, o consultor deve estabelecer os termos que que seus serviços serão desenvolvidos.
6) Cultura da empresa
( 10 )se o consultor envolvido com atividades conflitantes com os interesses de seu cliente, é fortemente sugerida a recusa à proposta de trabalho ou seu imediato afastamento de tais atividades.
7) Vontades do consumidor
( 1 )um consultor, em hipótese alguma, pode prestar serviços sobre algo que desconheça.
8) Independência
( 11 )devem ser fixados em função do trabalho a ser desenvolvido e da experiência do profissional no ramo.
9) Participação de outras consultorias
( 5 )consultor deve discutir com cliente atual tais possibilidades antes de aceitar proposta de concorrentes.
10) Conflitos de interesses
( 9 )se for conveniente a participação de outras consultorias, essa possibilidade deve ser discutida previamente com a empresa-cliente.
11) Honorários
( 7 )é importante que o consultor tente “vender” suas propostas a quem o contratou, contudo, o aconselhamento precisa vir de forma adequada para ganhar a devida atenção das pessoas que implementarão seus projetos.